quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dicas fundamentais de beleza


Recomendo que;
Ao acordar, abra a janela e com ela um sorriso, pois ele iluminará seu dia independente do teu tempo lá fora.
Escute a sua música predileta;
E também uma música nova por dia e cante-a por inteiro.
Diga a alguém que você o ama;
Cumprimenta alguém desconhecido quando estiver na rua;
Descubra um caminho alternativo, aquele que você costuma fazer pra ir trabalhar, e preste atenção neste novo caminho.
Desligue a tv e converse com as pessoas ao seu redor;
Leia um poema por dia;
Um gibi por semana;
Um livro por mês;
De uma flor para alguém desconhecido;
De alimento ao invés de moedas;
Faça um trabalho voluntário;
Coloque os pés descalços;
Beba muita água, porém não desperdice a água.
Elogie quando a pessoa tiver êxito;
Desligue o celular por 10 min;
Deixe mais vezes seu carro na garagem, pegue bus ou saia a pé;
Recicle o lixo;
Fale baixo, mas pense alto;
Freqüente ao cinema, ou teatro;
Vire cambalhota;
Escreva uma carta, e coloque no correio;
Ria a toa;
Tome banho de chuva;
Coma a fruta do pé;
Plante uma árvore;
Cultive uma flor, ou um jardim;
Enfim, invente algo que lhe faça bem, e o faça.
Ao menos tente, invente se reinvente todo dia!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Amor é um primo biruta


Computador ligado, olhos vidrados na tela, observo com calma e curiosidade os dizeres dos meus contatos no Messenger, e um deles me intrigou, pois estava escrito a seguinte frase:
“dizem que o amor demora”... E mais alguma coisa que complementava o dizer, mas que não lembro certo o que era.
Porém dizem tanta coisa sobre o amor;
“O amor é coisa mais alegre, o amor é coisa mais triste, o amor é a coisa que mais quero”.
Se perder um amor... Não se perca!
Se o achar... Segure-o!
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... É nada.
“amor com amor se paga”, e por aí se vão as intermináveis definições sobre o amor.
Pois para mim, o amor é aquele primo meio doido, que não conseguimos definir ao certo se amamos ou odiamos. O primo amor, a meu ver só pode sofrer do transtorno de bipolaridade crônica.
É difícil explicar, porém é mais difícil entender esse polêmico “primo”. Na maioria das vezes, o amor é muito amável, dócil, alegre e generoso. Chega de mansinho, com aquele sorriso estampado no rosto, cheio de excelentes novidades, que te propõe um infinito de alegrias. Ah, mas eu, que não sou boba nem nada lembro bem do que esse gentil primo me aprontou há mais ou menos 2 anos atrás, em plena festa de natal. Não, aquilo eu jamais esqueceria, mesmo que eu quisesse, pois foi um sofrimento e tanto.
Já é sabido o ditado; gato escaldado tem medo de água. Eu é que não ia me entregar novamente aos encantadores sorrisos desse primo biruta.
Mas que nada! Doce ilusão a minha, achar que não aos encantos do amor. Mas como resistir a alegria que ele me causava? Como evitar aquela maravilhosa companhia, que me deixava radiante, e com o poder de enxergar tudo mais contente e colorido. Não, eu não resisti! Peguei da mão do amor, e fui passear sem pensar onde ele me levaria, afinal, estava tão bom.
E estava mesmo, porém estava. Foi mais ou menos na metade do caminho, que o amor começou a dizer que estávamos perdidos. Mas pensei comigo: perdida com o amor? Eu ficaria a eternidade! Entretanto, o amor começou a cansar, disse que não estava tão contente e que não deveria ter me levado tão longe. O semblante do amor mudou, o alegre sorriso foi tomado por olhos sinistros de medo e dor. Comecei a ficar assustada, não parecia à mesma pessoa de dias atrás. O alegre amor, agora estava triste e sombrio, quase calado, fechado num mundo frio e gelado que era só dele.
Por um momento quase me desesperei, queria bater naquele primo louco que me prometeu alegria e prazer e agora me oferecia tristeza e dor. Que ódio do amor! Como pode a mesma pessoa despertar diferentes sentimentos, como pude eu deixar-me enganar por esse primo insano outra vez?
Foi quando ele me olhou e disse: Não me culpes por ser assim, tão inconstante. Quem mais sofre sou eu em fazê-la sofrer. Você até pode confiar em mim, mas esteja segura de si, pois eu sou um pobre louco que vaga por aí, há procura de um porto seguro. Antes de me dar a mão e sair a passear comigo, faça as pazes com você, se ame e se curta muito. Depois se achar que deves me chame, e aí sim, poderemos fazer um longo eterno passeio.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Dia dos Pais

Já estamos em agosto. Mês de tantos acontecimentos tristes na nossa história, fatos esses que já deram margem para um livro que depois virou minissérie. Agosto; agosto, o mês do desgosto, do “cachorro-louco” e principalmente o mês que comemoramos do dia dos pais.
Falando com o meu pai uma ocasião dessas por telefone, perguntando onde ele iria passar a sua data, na intenção de me deslocar para onde ele estivesse é claro, afinal de contas, seria mais do que justo, pois ia ser comemorado o dia dele e de mais ninguém. Para minha surpresa, ele disse em palavras bem sucintas algo do gênero;
Vou fazer o que faço todos os finais de semana, pois é um final de semana comum igual a outro qualquer, para mim, dia dos pais é todo santo dia.
Aquela resposta de alguma forma me fez olhar para o dia dos pais, como eu realmente concordo, e não como a mídia nos mostra e o comércio nos vende, mas como os pais sentem todos os dias em que acordam já preocupados com a sua prole. Se os filhos estão com saúde, se estudaram para prova, se a febre da noite passada cedeu se voltou com a namorada, se conseguiu o tão desejado emprego, se estão com dinheiro para passar a semana, como de fato estão? Se tomaram chuva na volta pra casa, e se realmente estão em casa. Enfim, todas as preocupações e alegrias que só os pais sentem. Digo só os pais porque especialmente os pais, tem uma forma de sentir diferente, não que eles não sintam, talvez, sintam até mais que as mães, ou tanto quanto elas. Mas estes senhores sábios, sabem a hora que a mãe, aquela deu a vida, deve entrar em cena, então eles se retiram e ocupam o papel secundário, ficam de longe, mas de muito perto zelando pelo nosso bem estar e felicidade. Matam no peito toda angústia que não gritam, toda a saudade que reprimem e todo o tempo que não podem estar juntos, porque precisam sair em busca do sustento pra sua família. Desde os primórdios foi assim, não que isso possa mudar, aliás, aos poucos já está mudando, mas na maioria dos lares, ainda continua o mesmo sistema. Pais saem em busca de sustento, enquanto as mães tomam conta dos filhos, desde que o mundo é mundo é assim.
E meu pai tem toda razão, todos os dias são os dias dos pais, aliás, todas as horas de todos os dias do ano eu comemoro por ser filha do meu pai.
Um brinde à todos os pais neste próximo domingo!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Sentir X Pensar



Quando sentimos de verdade, temos a certeza.Quando pensamos a respeito,só nos restam as dúvidas...